PROJETO JORNAL DO ARTIGAS (OFICINA DE PRODUÇÃO TEXTUAL)
Sob responsabilidade do professor Wellington e com a participação de uma equipe fixa de alunos. Além disso, também conta com a participação de todo e qualquer estudante e ex-aluno da unidade escolar.
A próxima novela das seis da rede Globo, “Escrito nas Estrelas” estréia no dia 12 de abril (segunda-feira).“Escrito nas Estrelas” é uma novela que veio para ocupar o lugar da querida novela “Cama de Gato”. Na minha opinião, a novela é de alto nível, pois possui um elenco ótimo e também aborda um tema interessante que é a espiritualidade, e a trama terá todo um envolvimento familiar que chamará muito a atenção dos telespectadores e nos fará querer assistir cada vez mais a novela. A trama é escrita por Elizabeth Jhin, uma escritora excelente que já fez trabalhos como “Eterna Magia” e “Começar de Novo”, então que o mesmo sucesso que foi para essas ambas novelas seja para a novela que está chegando aí que é a “Escrito nas Estrelas” e dirigida pelo diretor Rogério Gomes.
A protagonista Viviane interpretada por Nathália Dill, que fará par romântico com Daniel, interpretado por de Jayme Matarazzo. Humberto Martins interpretará o pai do rapaz.
Em toda edição, o JORNAL DO ARTIGAS entrevista um aluno de destaque na escola, a tentativa é valorizar quem estuda e se dedica. Nesta edição, a entrevistada é a aluna Michelle Racaneli Nascimento, da 8ªA. Ela fala sobre a escola e o que espera para o futuro.
JORNAL DO ARTIGAS: Você gosta desta escola?
MICHELLE: Sim, às vezes a escola é legal, mas tem certas coisas que estragam a escola, como a grande bagunça que é dentro e fora das salas de aula, que poderia mudar.
JORNAL DO ARTIGAS: Em comparação com o ano passado, o que você acha?
MICHELLE: Ainda está no começo do ano e tem muitas coisas para acontecer, acho e espero que aconteçam muitas mudanças para o próprio bem do aluno, porque na minha opinião a escola precisa mudar.
JORNAL DO ARTIGAS: Quais são as matérias que você mais gosta?
MICHELLE: Eu não tenho nenhuma específica, mas gosto de aprender um pouco de tudo.
JORNAL DO ARTIGAS: O que você acha dos alunos que bagunçam na escola?
MICHELLE: Acho que eles não estão nem aí para seu futuro, mas deveriam começar a pensar nisso, porque já estão na idade de saber no que querem para suas vidas. E é desde cedo que começa. Se sempre levarem na brincadeira, mais tarde vão se arrepender porque para ter um bom trabalho e um bom futuro é necessário ter “educação”. Acho que deveriam pensar antes de fazer as coisas.
JORNAL DO ARTIGAS: No que você acha que a escola pode melhorar?
MICHELLE: Há muitas coisas para fazer, mas tudo isso depende da escola porque eu acho que se melhorar a escola os alunos poderiam mudar e iríamos aprender melhor. No intervalo, existem poucas pessoas para organizar a fila do lanche e é muita bagunça. A gente fica o intervalo todo na fila, não dá tempo de ir ao banheiro, beber água e conversar com os colegas, é pouco tempo.
JORNAL DO ARTIGAS: Você acha os uniformes da prefeitura bonitos?
MICHELLE: Não, o uniforme é ruim, o pior do uniforme é a cor e o tecido. JORNAL DO ARTIGAS: Quais são os seus sonhos e expectativas para o futuro?
MICHELLE: Eu pretendo fazer uma escola técnica.
Entrevistadores: Professores: Márcia Matsushita e Wellington. Alunos: Sidney, Rennan, Luiz Felipe e Pedro Henrique (8ªB).
Danilo, do Palmeiras, grita com Manoel, do Atlético-PR, que caminha.
Acusado de racismo, palmeirense Danilo presta depoimento
Extraído de: Jornal Placar Abril 16, 2010
O zagueiro Danilo compareceu de espontânea vontade na tarde desta sexta-feira ao 23º Distrito Policial, em Perdizes. Acusado de racismo pelo também defensor Manoel, na partida de quinta contra o Atlético-PR, o jogador depôs por volta de 14h30 (de Brasília), acompanhado pelo advogado do Palmeiras .
Segundo informações da ESPN Brasil, Danilo conversou com o delegado Marco Aurélio Batista antes mesmo de ser intimado para se explicar. Em seguida, o palmeirense - que concederá entrevista nesta tarde - foi ao cartório registrar sua versão do ocorrido no jogo das oitavas de final da Copa do Brasil.
Em vídeo da emissora, é possível ouvir Danilo dizendo "seu macaco do c..." a Manoel. No lance em questão, os dois jogadores dividem uma bola pelo alto após cobrança de escanteio. Manoel dá uma cabeçada no palmeirense, que parte para cima do rival, ofende-o e ainda lhe acerta uma cusparada.
Segundo o delegado do 23 DP, que ouviu o plantonista Péricles Alcântara, o jogador do Palmeiras foi denunciado no artigo 140, parágrafo 3 do Código Penal, e terá que responder judicialmente pela "injúria qualificada por racismo". A pena prevista neste caso varia de um a três anos de reclusão.
Além de ter sido denunciado na justiça comum, Danilo poderá ser punido em campo com base em dois artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD): o 254-B - pela cusparada -, cuja punição é de seis a 12 jogos, e o 243-G - pelo ato discriminatório -, com suspensão prevista de cinco a 10 partidas.
Já Manoel poderá ser denunciado duas vezes no artigo 254-A (pela cabeçada no lance do escanteio e por um pisão confesso no segundo tempo), que prevê suspensão de quatro a 12 jogos. Nos dois casos, o procurador-geral do STJD, Paulo Schmitt, já informou que pedirá as imagens do jogo para análise.
O delegado Nico acredita que essa atitude será um marco contra crimes semelhantes. "Atualmente existem muitos brasileiros atuando no exterior. E nesses países, os nossos jogadores respeitam as leis vigentes em cada local. Portanto, nós temos que tomar medidas caso um estrangeiro venha ao Brasil e desrespeite as nossas leis", disparou.
Robson de Souza, mais conhecido como Robinho nasceu em São Vicente no dia 25 de Janeiro de 1984, é um jogador de futebol brasileiro. Atua como atacante. Atualmente, joga pelo Santos, emprestado pelo Manchester City.
O Jornal do Artigas é um projeto da EMEF Arquiteto Vilanova Artigas
E QUAIS SÃO OS OBJETIVOS?
- Desenvolver a capacidade de produção escrita. Em especial, o desenvolvimento ortográfico, lexical, coesão e coerência textual.
- Objetiva-se que o aluno aprenda a pesquisar, aprendendo a aprender.
- Desenvolver o conhecimento histórico e cultural dos alunos de toda unidade.
- Alavancar e incentivar a construção de uma cidadania sólida, participativa e multicultural. Fomentação do debate, respeitando os variados pontos de vista.